sábado, 30 de setembro de 2017

É PRECISO UM MOMENTO DE DESCANSO

A vida moderna é extremamente agitada, especialmente para quem vive em cidades médias ou grandes. Trabalho, estudo, família, tarefas domésticas e tantas outras atividades ocupam todo o tempo que as pessoas têm. E elas ficam correndo de cá para lá, tentando chegar a tempo e a hora para tudo. 

Mas, é preciso descansar. Afastar-se da correria, ir para um lugar tranquilo e relaxar. E esse é um ensinamento que vem do próprio Jesus. É sobre isso que falo no meu mais novo vídeo. - veja aqui.

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

AS LIÇÕES DE JONAS

Jonas é aquele profeta que desobedeceu e fugiu de Deus. A história dele, que está contada no livro de mesmo nome, é muito interessante e traz enormes lições para nossas vidas.

É sobre isso que o Rogers fala no seu mais novo vídeo. Veja aqui.

sábado, 16 de setembro de 2017

MINHA FAMÍLIA NÃO É CRISTÃ. O QUE EU FAÇO?

Se você é cristão/ã e sua família não é convertida, o que fazer? Como enfrentar essa questão difícil no dia-a-dia? 

É sobre isso que a pastora Carol e a Alícia conversam no seu mais novo vídeo. Veja aqui.

Se você quiser ver outros vídeos da pastora Carol, confira o canal dela aqui.

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

APARANDO NOSSAS ARESTAS

Todos nós temos "arestas": problemas de temperamento, comportamento inadequado, etc. E essas "arestas" precisam ser aparadas, o que nunca é fácil de fazer, pois ninguém gosta de receber críticas e muito menos perceber que cometeu erros.

Ás vezes, Deus usa nossos/as amigos/as para fazer esse trabalho difícil. E é sobre esse tema que o Rogers fala no seu mais novo vídeo. Veja aqui.

terça-feira, 12 de setembro de 2017

ÀS VEZES É MELHOR NÃO DAR A AJUDA PEDIDA

Volta e meia recebemos apelos para ajudar organizações ou causas que precisam de apoio material. E muitas vezes ficamos motivados a ajudar, pensando estarmos fazendo o bem e até mesmo a vontade de Deus. 

Agora, a melhor resposta que podemos, dar ao receber esse tipo de apelo, é primeiro analisar o pedido e só depois ajudar de fato. Nunca ajudar de olhos fechados, levado/a apenas pela emoção. 

Mas que precisa ser analisado nesses pedidos? Três coisas importantes. A primeira delas é avaliar o destino real da ajuda a ser dada. Por exemplo, você se lembra dos donativos recolhidos para ajudar as pessoas atingidas pela enchente na região serrana do Rio de Janeiro vários anos atrás? Muita gente morreu naquele evento e muitas mais perderam tudo naquele evento terrível. 

Houve uma grande mobilização no país todo para ajudar. E sabemos hoje que boa parte dos donativos foi desperdiçada (alimentos e roupas nunca distribuídos) ou desviada. Em outras palavras, não havia uma estrutura adequada para distribuir os donativos e controle para evitar desperdícios e abusos. Simples assim.

Aprendi há muito tempo atrás que é preciso ter muito cuidado com o dinheiro destinado à obra de Deus. Esse dinheiro é sagrado e, portanto, cabe também a quem fez a doação se certificar que ela está tendo a aplicação correta. 

A segundas coisa é verificar se a entidade que fez o pedido atua de forma regular. Tempos atrás deparei-me com o caso de uma entidade beneficente cristã voltada a ajudar dependentes químicos. A questão é que ela funcionava de forma totalmente informal, portanto, irregular, sem respeitar a legislação fiscal e de controle de saúde, coisa inaceitável para uma instituição cristã. 

O pastor responsável por aquele trabalho, questionado sobre essa situação, justificou-se assim: "Minha preocupação é com a salvação de almas e não com a burocracia". Ele disse, em outros termos, que os fins (a salvação de almas) justificam os meios (administrar uma organização de forma irregular). 

Será que isso está certo? Claro que não e um simples exemplo demonstra isso muito bem: Não seria correto vender drogas (o meio utilizado, nesse caso) para financiar uma entidade que fizesse uma bela obra social (o fim almejado). Portanto, tanto o fim como o meio usado para alcançá-lo precisam estar alinhados com os ensinamentos cristãos. 

Por causa disso, sempre procuro saber a história da entidade que vou ajudar: o que ela fez (passado) e faz (presente), a quem ajudou e ajuda, como trabalhou e trabalha, e quem a dirigiu e dirige. Quem sabe, ao conhecer melhor a entidade que está pensando em ajudar, você poderá até se convencer a dar mais do que lhe pediram e até investir seu tempo nessa obra.

Se percebo que a entidade não faz as coisas corretamente, não colaboro com ela e não importa se a causa defendida é boa.

O terceiro aspecto que costumo verificar é se a ajuda dada não gera acomodação em quem a recebe. É claro que há pessoas que quase nada podem fazer para ajudar a si mesmas, como doentes terminais, deficientes graves, crianças muito pequenas e outras. Mas fora esses casos, todas as demais pessoas ajudadas precisam ser incentivadas a fazer algo por si mesmas. Crianças precisam estudar (e ter bom aproveitamento), adolescentes precisam estudar e aprender uma profissão e adultos precisam trabalhar, produzir algo, não importa o quê.

É preciso ainda analisar se a entidade não virou uma forma de vida para seus dirigentes. E essa questão me faz recordar uma piada antiga. Diz a estória que, muitos anos atrás, um médico do interior conseguiu que seu filho se formasse numa faculdade de medicina da capital. E, depois de formado, o rapaz voltou para sua cidade para ajudar o pai. 

E o pai resolveu tirar férias pela primeira vez na vida. Terminadas as férias, o pai voltou e perguntou ao filho se estava tudo bem. E o filho todo orgulhoso respondeu: “Tudo ótimo. Consegui até curar aquela ferida que a dona Mariquinha [senhora muito rica que morava na cidade] tinha na perna há tempos.” E o pai apavorado com essa informação respondeu: “Você matou a galinha dos ovos de ouro. Foi tratando essa ferida que consegui custear seus estudos na capital”. 

Infelizmente, a ação social virou negócio para muita gente e essas pessoas, na prática, exploram determinados problemas sociais para seu proveito pessoal. 

Concluindo, se você for chamado/a a ajudar uma entidade, não reaja apenas com base na emoção. Afinal, apelos emocionados podem ser pura chantagem emocional. 

Veja sempre se a entidade em questão merece apoio. Se faz as coisas da forma certa. Tome cuidado para destinar sua ajuda para quem de fato a merece.

Com carinho

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

CUIDADOS NECESSÁRIOS PARA ESTUDAR A BÍBLIA


A Bíblia é um livro espiritual - é a Palavra de Deus. Portanto, seu estudo não deve ser feito como o de outro livro qualquer. É preciso ter consciência da importância do que vai ser feito.

E aqui vão alguns conselhos para ajudar você a estudar a Bíblia da forma correta:
  • Sempre ore antes de começar a ler - peça ao Espírito Santo para iluminar seu estudo. A Bíblia é inspirada pelo Espírito Santo e também é sua a tarefa de ajudar (iluminar) as pessoas a entenderem as verdades nela contidas.
  • Nunca leia a Bíblia sem dar ao texto sua atenção completa. Reflita sobre cada frase que ler. Não se apresse. É como uma refeição especial: não se deve comer depressa, simplesmente para matar a fome, e sim "saborear" cada garfada.
  • Sempre procure entender o contexto do ensinamento. Isso significa saber quem está dizendo o quê, quais são as circunstâncias que as pessoas enfrentavam naquele momento, qual a história pregressa delas, etc. Normalmente envolve ler alguns parágrafos que precedem o texto que está sendo estudado e alguns parágrafos depois. Algumas Bíblias trazem comentários que podem ajudar muito.
  • Conheça a chave de interpretação da Bíblia: Jesus. Não importa se você está lendo o Velho ou o Novo Testamento, a situação é a mesma: procure sempre por Jesus. É claro que no Novo Testamento a presença d`Ele fica mais clara, pois boa parte do que está sendo contado tem a ver diretamente com sua vida. Mas Jesus também é a figura central do Velho Testamento, embora ali não seja chamado pelo seu nome e sim pelo seu título "Messias" ("Ungido").
  • Nunca fique desanimado(a) se não entender alguma coisa. A Bíblia tem muito material relacionado com uma cultura antiga, bem diferente da nossa. Também há nela conceitos teológicos que às vezes são difíceis de entender - por exemplo, Jesus Cristo é o "Verbo Divino (João capítulo 1). Se você não entender o texto, pesquise os comentários eventualmente existentes na sua Bíblia ou em outros livros ao qual tenha acesso. E peça ajuda a quem souber mais (seu pastor ou professor da Escola Bíblia).
Um exemplo
Vejamos um exemplo de como aplicar esses conselhos na prática. Leia o texto de Êxodo capítulo 12, onde é relatado o que se passou na noite anterior à saída dos israelitas da escravidão no Egito. Moisés orientou o povo que ficasse em casa naquela noite, matasse um cordeiro por família e passasse seu sangue nas ombreiras da porta da casa. A família também deveria comer a carne daquele cordeiro com pão sem fermento e ervas amargas.

Vamos ao contexto. Os israelitas estavam há mais de 400 anos em escravidão no Egito e Moisés foi mandado por Deus para tirar o povo de lá e levá-lo à Terra Prometida (Palestina). Como o faraó resistiu à ideia de perder seus preciosos escravos (sua mão de obra barata), foi preciso que Deus o forçasse, enviando dez pragas que tornaram a vida dos egípcios um inferno.

A última das dez pragas foi a morte de todos os primogênitos do povo egípcio. Daí veio a necessidade de pintar as portas das casas dos israelitas com sangue de cordeiro: a marcação indicou ao Anjo da Morte para passar longe daquela casa e não tocar em ninguém ali.

Falta ainda encontrar Jesus, que é a chave de interpretação da Bíblia. Logo é preciso procurá-lo. Comece perguntando: o que Jesus trouxe para a humanidade? A resposta é simples para a qualquer cristão: seu sacrifício, que abriu as portas da salvação.

Ora, sacrifício significa sangue. Onde apareceu sangue na noite em questão? Na porta da casa dos israelitas. E de onde veio o sangue? De um cordeiro.

Com essas respostas, não será difícil chegar à conclusão correta. Em outras palavras, se você fizer as perguntas que levam até Jesus, vai encontrar as respostas no texto que estiver estudando.

O cordeiro, cujo sangue marcava a porta da casa representou Jesus Cristo - essa é uma das razões pelas quais Ele é conhecido como o Cordeiro de Deus. O sangue de um cordeiro salvou os moradores de cada casa israelita, da mesma forma que o sangue de Jesus na cruz salva cada ser humano que acredita n´Ele.

Portanto, há naquele evento fundamental da história de Israel uma simbologia que aponta para Jesus e seu sacrifício na cruz. E não foi por acaso que Jesus morreu exatamente num feriado de Páscoa, festa religiosa que comemora a noite em que os primogênitos dos egípcios morreram.

Palavras finais
Invista seu tempo em estudar e entender a Bíblia. Certamente vai haver alguma dificuldade no começo, mas você vai acabar se acostumando, como acontece com a maioria das tarefas de alguma complexidade que você já enfrentou (ou irá ainda enfrentar) em sua vida.

A diferença em relação às outras tarefas é que a Bíblia vai mudar sua vida. Posso garantir isso.

Com carinho

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

QUANDO O POUCO SE TORNA MUITO

Deus espera que todo o povo cristão trabalhe na sua obra. Não há dúvida quanto a isso. Mas, infelizmente, não é bem isso que acontece, tanto assim que Jesus alertou: “...a seara é grande mas são poucos os trabalhadores” (Lucas capítulo 10, versículos 1 e 2). 

Por que o chamado de Deus é tão pouco obedecido? Penso que há duas importantes razões e a primeira delas é a falta de compromisso das pessoas. Elas têm prioridades maiores do que a obra de Deus. Não deveria ser assim, mas essa é a realidade. 

Mas, gostaria de discutir em mais detalhe aqui a outra razão. Estou me referindo à perspectiva errada das pessoas quanto à importância relativa das tarefas na obra de Deus. Para maioria das pessoas, trabalhos pequenos aparentemente têm pouca importância e, portanto, pouco valor. Importante é quem prega ou participa do louvor. 

E como as pessoas, normalmente, precisam começar a servir na obra pelos trabalhos mais simples, para provar comprometimento, dedicação e estabilidade, bem como serem discipuladas, a maioria delas acaba desanimando, sentindo-se pouco valorizadas e/ou subutilizadas. 

O erro dessa forma de pensar é que não há trabalhos maiores ou menores na obra de Deus. Todos são importantes aos olhos de Deus. O que verdadeiramente importa não é a relevância e o alcance da tarefa e sim que ela seja feita da melhor possível.

Esse foi um ensinamento dado por Jesus: Ele estava no Templo de Jerusalém, perto do local onde as ofertas eram recolhidas, e duas pessoas se aproximaram. Um homem rico deu uma grande quantia, enquanto uma viúva pobre deu umas poucas moedas de valor baixo. E Jesus alertou seus discípulos que a viúva tinha dado muito mais, porque ela deu daquilo que lhe fazia falta, enquanto o homem rico deu o que lhe sobrava (Lucas capítulo 21, versículos 2 a 4).

Portanto, se sua contribuição na obra for pequena, mas feita com dedicação, amor e coração alegre, pode ter certeza que Deus receberá suas ações com grande apreciação e seus atos darão frutos importantes, muito além do que você espera.

Na minha infância, na Igreja Metodista do Catete, no Rio de Janeiro, todo domingo bem cedo, uma senhora saia de casa, comprava flores numa feira e enfeitava a igreja com arranjos lindos. Aquela era a tarefa dela e foi feita com carinho por décadas. O legado daquela senhora foi uma igreja sempre linda e perfumada, pronta para o culto a Deus, todo domingo pela manhã.

Uma tia minha, quando ficou velha e não podia fazer muito mais, passou a comprar dezenas de exemplares do "Cenáculo" (revista com reflexões cristãs diárias) e os enviava pelo correio para pessoas de todo o Brasil. Ela personalizava cada cópia do Cenáculo com mensagens pessoais (por exemplo, no dia do aniversário da pessoa para quem aquele exemplar estava sendo enviado). E perdi a conta do número de testemunhos de pessoas que foram afetadas por essa tarefa aparentemente tão simples.

Numa igreja que frequentei, havia uma moça com deficiências mentais – era até difícil entender o que ela falava. Mas, ela achou uma maneira de ajudar: Antes de começar a aula da sua classe da Escola Dominical, ela enchia um copo com água gelada e o levava para o/a professor/a - muitas vezes eu refresquei minha garganta com o copo de água dela.

Depois que compreendi a importância das tarefas simples, sempre me preocupo em fazer coisas simples nas igrejas que frequento, para não perder essa perspectiva na minha vida espiritual. 

Certa vez participei de um retiro com duração de três dias. Havia pouca gente para ajudar e, como eu não conhecia bem a dinâmica do evento e não tinha muito como colaborar no seu conteúdo, escalei a mim mesmo para ajudar na cozinha e na distribuição da correspondência. E ao final do evento, senti-me muito feliz com minha participação. 

Concluindo, todos podem ajudar na obra de Deus. Sempre há alguma tarefa ao seu alcance, não importa seu conhecimento, experiência, tempo disponível ou mesmo grau de desenvolvimento espiritual. Por exemplo, você pode ajudar montando cestas básicas, ou anotando a presença nas classes da escola Bíblica, ou distribuindo literatura bíblica, ou ainda dando uma palavra de conforto para quem está sofrendo e assim por diante. 

Todas essas tarefas aparentemente pequenas são importantes aos olhos de Deus. Têm muito valor para Ele, assim como as poucas moedas que a viúva deu foram extremamente valorizadas por Jesus.

Torne-se um/a voluntário/a na obra de Deus e faça aquilo que estiver a seu alcance, com dedicação, zelo e carinho. Você irá produzir frutos que nunca imaginou alcançar e, além disso, irá sendo preparado/a por Deus para assumir responsabilidades maiores.

Com carinho

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

VOCÊ SABE DA ÚLTIMA NOVIDADE?

Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Aquele que fala mal do irmão ou julga a seu irmão, fala mal da lei, e julga a lei; ora, se julgas a lei, não és observador da lei, mas juiz.” (Tiago capítulo 4, versículo 11).
Eu tive um amigo – vou chamá-lo João - que era uma pessoa muito boa. Mas ele adorava uma fofoca. Bastava chegar perto dele e dizer “vou contar para você a última fofoca”, e ele se sentava, com os olhos brilhando, dizendo, sem qualquer vergonha: “conta, conta.” 

Pelo menos o João não era hipócrita e assumia que gostava de fofoca. Muitas pessoas não são assim: embora gostem de fofoca, dificilmente assumem essa falha de caráter. 

E como eu sei que muitas pessoas gostam de fofoca? Simples: Basta levar em conta o sucesso de revistas como “Caras”, e a audiência dos programas de televisão e sites dedicadas a discutir a vida íntima de pessoas famosas. E ainda pior, basta viver o dia-a-dia de uma igreja para constatar que as fofocas rolam soltas - é triste, mas essa é a verdade. 

A passagem escrita por Tiago, citada no início desta postagem, levanta a questão da fofoca e ensina o povo cristão a ser cuidadoso com aquilo que ouve, fala e, principalmente, divulga. 

Por que Tiago, inspirado pelo Espírito Santo, teve essa preocupação toda? Eu explico.

O poder destruidor da fofoca
A fofoca tem grande poder destruidor: Já vi pessoas deixarem de frequentar uma igreja ou amigos brigarem por causa desse tipo de coisa. 

E os/as fofoqueiros/as, na maioria das vezes, nem se dão conta do mal que causaram ao próximo. Apenas "saboreiam o prato" suculento de divulgar notícias embaraçosas sobre outra pessoa, sem medir as consequências do que fizeram. E isso é pecado.

A fofoca é pecado porque viola o mandamento de amar o próximo (ou seja, tratar o próximo como gostaríamos de ser tratados). Ninguém gosta de ser objeto de fofoca, portanto ninguém deve espalhar e/ou curtir fofocas sobre o próximo. Simples assim.

E há outro pecado associado à fofoca: Quem faz isso está trabalhando para Satanás. Repare que no Apocalipse (capítulo 12) Satanás é identificado como aquele que difama e espalha mentiras. Portanto, quem espalha fofocas faz a obra dele, mesmo que não se dê conta disso. 

Como evitar a fofoca
Tenho usado duas regras simples para me ajudar a identificar, prevenir e lidar com possíveis fofocas. 

A primeira regra é colocar-me no lugar da pessoa objeto de uma informação sendo divulgada e ver como me sentiria a esse respeito. Se perceber que ficaria triste e ferido, caso aquela informação fosse divulgada, evito fazer o mesmo com a pessoa em questão. 

A segunda regra é ir até a pessoa alvo da fofoca, sempre que for possível, e contar para ela o que está acontecendo. Não conto necessariamente quem está espalhando o rumor, a não ser que seja absolutamente necessário, para não tornar o problema ainda maior. 

Esse segundo conselho pode parecer difícil de seguir, mas lembre-se sempre que, se você fosse o alvo, certamente gostaria de saber o que está acontecendo nos bastidores. 

A primeira ação previne a fofoca, impedindo-me de embarcar nesse caminho sem me dar conta. A segunda ação minimiza o efeito da fofoca, deixando claro para a pessoa alvo dela que sou seu aliado nessa questão.

Com carinho